Quando avaliamos um processo de inovação

Quando avaliamos um processo de inovação, percebemos que existem ferramentas disponíveis e casos de sucesso para espelharmos ou apenas tirarmos ideias para desenvolvimento de novas ideias.

Busca-se sempre por uma inovação disruptiva de forma que uma ação apenas seria responsável por um grande resultado. Esse raciocínio é aplicado para produtos de qualquer tipo de empresa, mas é importante lembrar que empresas são feitas de pessoas e para a empresa poder ter um ambiente de inovação com pessoas inovadoras, a própria cultura organizacional da empresa deve ter como base a confiança nas relações iter pessoais para dar assas ao subconsciente individual.

Segundo Whitney Jhonson, autora do livro “Disrupt yourself” os processos de disrupções também acontecem com pessoas, de forma que na pessoa em si é onde ocorre todo o processo.

No conceito de crescimento em S percebemos uma redefinição da maneira como olhamos para nossa trajetória profissional e de certa forma um pouco parecida e complementar com a ideia da espiral de desenvolvimento da Franklingcovey de ir da dependência para interdependência.

Ter a consciência que mais pessoas passam por processos semelhantes e que o período de estagnação pode significar uma nova oportunidade principalmente a partir do olhar preocupado em ver problemas que ninguém mais está notando e a partir daqui resolver esses problemas entregando as soluções necessárias.

Uma outra análise interessante que a autora faz e que reforça o que fazemos aqui na clínica é o focar naquilo que somos bons. Na Ceddro a equipe é formada e complementada a partir de perfil de personalidade, análise dos pontos fortes e qual atividade é mais bem executada por cada um dos membros da equipe de forma que o time se complementa. A autora diz “foque em algo difícil dentro do que parece institivamente fácil para você”.

Com tudo isso em mente podemos concluir que ao realizar um determinado projeto a partir do planejamento estratégico da empresa, levando em consideração as recomendações da autora, usar uma determinada ferramenta para desenvolvimento do projeto pode ser potencializada. Quando pensamos por exemplo no design Thinking que “visa introduzir novos significados aos produtos, serviços ou relacionamentos” focar no ambiente da empresa, estimular a criatividade e confiança nas pessoas e estar atento as pessoas que tem potencial para serem disruptivas e por consequência promoverem projetos disruptivos é o caminho mais curto para alcançar um resultado desejado pela diretoria.

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